Martins, Carlos PereiraConceição, Cristiane Fernandes daSilva, Caciane Patricia daConink, Gabriela2023-07-172023-07-172023-07-07https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/35986Resumo: Introdução: A violência obstétrica é uma preocupação crescente na área da saúde, envolvendo práticas abusivas, negligentes ou desrespeitosas durante o processo de assistência ao parto e nascimento. A assistência de enfermagem desempenha um papel crucial na promoção de uma experiência positiva e respeitosa para as mulheres durante o parto. Objetivo: Investigar a prevalência da violência obstétrica e analisar a importância da assistência de enfermagem na prevenção e mitigação desse fenômeno. Metodologia: A presente revisão de literatura foi desenvolvida em junho de 2023. Esta revisão foi realizada através das bases de dados: Scientific Electronic Library Online, Literatura Latina Americana em Ciência da Saúde e National Library of Medicine. Utilizando as seguintes pesquisas para busca: violência obstétrica, violência obstétrica AND enfermagem e violência obstétrica AND assistência de enfermagem. Resultado e Discussão: Foram encontrados 255 artigos, dos quais 10 artigos foram selecionados para fazerem parte da revisão, o estudo resultou na importância da abordagem humanizada, formação adequada dos profissionais e políticas públicas na prevenção da violência obstétrica. Considerações Finais: A violência obstétrica é um problema relevante que afeta a saúde e o bem-estar das mulheres durante o processo de parto e nascimento. A assistência de enfermagem desempenha um papel fundamental na promoção de uma cultura de cuidado respeitoso, fornecendo suporte emocional, informação adequada e práticas baseadas em evidências científicas. Portanto, é essencial investir em políticas e práticas que garantam uma assistência de enfermagem humanizada e livre de violência obstétrica, visando o bem-estar das mulheres e a promoção de uma maternidade saudável.9 f.ptAtribuição 3.0 BrasilAtribuição 3.0 BrasilViolência obstétricaassistência de enfermagemenfermagemhumanizaçãoArtigo Científico