Kock, KelserKock, BeatrizKock, Kelser2021-12-012021-12-012021-11-16https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/17808INTRODUÇÃO: O melanoma maligno cutâneo é uma neoplasia da pele cuja incidência tem aumentado nas últimas décadas, e Santa Catarina é o estado com maior incidência em todo o país. OBJETIVO: Avaliar os dados epidemiológicos e a prevalência topográfica, de tamanho e profundidade das lesões encontradas em um laboratório de referência de patologia no sul de Santa Catarina no período entre 2007 e 2017. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo transversal documental retrospectivo, composto pelos laudos anatomopatológicos de pacientes cujas biópsias de pele foram encaminhadas ao laboratório estudado no período entre 2007 e 2017. Foram incluídos pacientes cujo laudo confirmou o diagnóstico de melanoma maligno cutâneo no período entre 2007 e 2017. RESULTADOS: Um total de 232 casos de melanoma foram analisados. A maior prevalência se deu entre os 50 e os 69 anos. Foi constatado um aumento linear no número de ocorrências no período estudado. Foi encontrada associação estatisticamente significativa entre o índice de Breslow, a presença de ulceração e o número de mitoses tumorais (p<0,001). CONCLUSÃO: Os dados encontrados apresentaram associação significativa entre o índice de Breslow, a presença de ulceração e o número de mitoses tumorais.27ptMelanomaNeoplasias cutâneasEpidemiologiaEstadiamento de neoplasiasAvaliação do perfil epidemiológico dos pacientes com diagnóstico de melanoma cutâneo em um laboratório de patologia no município de Tubarão, SC, entre 2007 e 2017Avaliação do perfil epidemiológico dos pacientes com diagnóstico de melanoma cutâneo em um laboratório de patologia no município de Tubarão, SC, entre 2007 e 2017Artigo Científico