Santos, Eliane Mazzuco dosSantos, Joan Rodrigues de Oliveira2019-12-122020-11-292019-12-122020-11-292019https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9505Introdução: A depressão certamente está entre os transtornos de humor mais comuns e mais estudados na sociedade moderna. No público adolescente a depressão está associada a era digital que tem como fortes aliadas as Redes Sociais, sendo o Facebook a 5ª rede social com maior número de usuários entre os jovens. O estudo teve como objetivo analisar a prevalência de sintomas depressivos em adolescentes usuários do Facebook matriculados no Ensino Médio em uma escola pública do Sul do Estado de Santa Catarina. Métodos: Estudo epidemiológico, com delineamento transversal, utiliza-se como técnica de coleta de dados a técnica de entrevista Escala de Depressão de Beck e um questionário sociodemográfico. O estudo foi realizado no período de maio a julho de 2018 e participaram 77 adolescentes. Resultados: Dentre os resultados mais relevantes, aponta-se para a principal finalidade de uso o lazer e entretenimento e o principal risco a possível invasão de privacidade. Na associação entre idade e sintomas depressivos, percebeu-se que entre os jovens até 18 anos 61,4% apresentam sintomas depressivos comparados a 38,6% que não tem sintomas depressivos nesta mesma faixa etária. Conclusões: A prevalência de sintomas depressivos tais como: humor instável e irritadiço; prejuízo no desempenho escolar; baixa autoestima; alterações do sono; isolamento; dificuldade de concentração; ideias e tentativas de suicídio; problemas de comportamento como abuso de álcool e substâncias, podem estar associados à maior utilização do tempo despendido pelos adolescentes usuários do facebook.40 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilSaúde mentalAdolescenteRede socialArtigo Científico