Gomes Aguiar, RaquelLaís de Souza Santos, Thamires de Oliveira da Silva2022-06-272022-06-272022-06-13https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/22911Introdução: A satisfação sexual está relacionada à qualidade de vida e à saúde física e mental do indivíduo. No entanto, quando ameaça adentrar na esfera da sexualidade feminina, os conhecimentos e os tabus que ainda existem, se tornam uma limitação. Objetivo: Avaliar a satisfação sexual de mulheres atendidas em um ambulatório de ginecologia e obstetrícia da região sul do Brasil. Métodos: Estudo transversal envolvendo 300 mulheres, atendidas em um ambulatório de ginecologia e obstetrícia da região sul do Brasil, entre fevereiro e março de 2022. A coleta dos dados foi realizada através do Quociente Sexual Feminino (QS-F), associado a um questionário sociodemográfico, e as análises bivariadas, realizadas através do teste Qui-quadrado ou Prova Exata de Fisher, adotando valor de p < 0,05. Resultados: Através do escore total do QS-F, 52,6% das participantes do estudo, encontravam-se satisfeitas com sua vida sexual. No entanto, a análise bivariada entre a satisfação sexual e o Escore Total (p < 0.0001), constatou que 20,4% das que relataram satisfação “a maioria das vezes”, podem apresentar algum grau de disfunção sexual (escore total < 60). Houve associação estatisticamente significativa da satisfação sexual feminina com estado civil, ciclo de vida feminino, uso de preservativo, uso de método contraceptivo, de medicamentos e doença física (p < 0,05). Conclusão: Mulheres em idade fértil, solteiras, empregadas, que fazem uso de preservativo e/ou outros métodos contraceptivos, que não fazem uso de medicamentos contínuos e não possuem doenças crônicas apresentam maiores níveis no escore de satisfação sexual.15 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilSatisfação Sexual FemininaDisfunção SexualSexualidade FemininaArtigo Científico