BOAVENTURA, Cristina de MatosSOARES, Gabriela DamacenoALVES, Hellen Monise SilvaMARTINS, Maria Eduarda Freitas2024-07-022024-07-022024-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/44060Atualmente a dor no pescoço é um dos sintomas mais comuns de distúrbios musculoesqueléticos. Entre as principais causas de cervicalgia estão as posições estáticas com movimentos constantemente repetidos, principalmente flexão cervical ou movimentos fortes dos braços, bem como a posição sentada prolongada. Nos últimos anos, a população em geral, sobretudo os jovens, têm usado o celular de modo vicioso, potencialmente prejudicial à saúde e frequentemente associado ao aumento da prevalência de dores na região cervical. O objetivo do presente estudo foi classificar a capacidade funcional da região cervical, devido ao uso de smartphones e aparelhos eletrônicos em acadêmicos do curso de odontologia de uma Instituição de Ensino Superior Privada. Foram avaliados 91 acadêmicos do curso de odontologia de uma Instituição de Ensino Superior Privada, por meio da aplicação do questionário NeckDesability Index Brasil (NDI-BR). Foi observado que a maioria dos participantes (58%) passa em média mais de 25% do seu dia utilizando dispositivos eletrônicos com a finalidade de estudar; não houve diferença entre os sexos quando comparamos risco de dor cervical; porém obteve-se correlação positiva entre a pontuação final do questionário e intensidade de dor. De acordo com os dados obtidos, conclui-se que os acadêmicos do curso de Odontologia avaliados apresentaram uma incapacidade mínima de dor cervical, de acordo com o questionário NDI-BR.24ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilcervicalmá posturacelularsmartphoneacadêmicos de odontologiaArtigo Científico