Karine Silvestre ferreira, KarineLetícia Martins André, Ivone2023-02-072023-02-072022-07-05https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32158Estima-se que aproximadamente 18% das mulheres e 6% dos homens apresentem cefaleia migrânea, esses indivíduos são acometidos geralmente entre as idades de 25 a 55 anos, período mais produtivo do ser humano sendo as mulheres acometidas em sua maioria nos casos, principalmente quando estão em fase reprodutiva. Para ser diagnosticado o paciente deve apresentar episódios de migrânea que ocorram com duração de 4 a 72 horas por 05 dias com tratamento ou com tratamento malsucedido, preenchendo uma das classificações e pelo menos duas das subclassificações da Sociedade Internacional de Cefaleia. Passa a ser considerada didaticamente crônica quando o paciente é acometido por crises clinicamente progressivas por 15 dias dentre 3 meses e a migrânea episódica é aquela em que o paciente é acometido por essa disfunção em menos de 15 dias mensais. A intensidade da dor na migrânea pode ser de moderada a forte, localizada unilateralmente frontal ou occipital, seu caráter é pulsátil, pode vir acompanhada de náuseas, vômitos, fotofobia e fonofobia, formigamento, com ou sem aura. A migrânea de origem primaria conhecida popularmente como enxaqueca é considerada uma disfunção comum no mundo, acometendo em sua maioria as mulheres principalmente após o início da puberdade. A origem da migrânea é episódica evoluindo para crônica diária que são episódios de dores de cabeças diários com incidência em 15 dias mensais, os fatores que influenciam e contribuem para que isso ocorra podem ser endógenos ou exógenos, intrínsecos ou extrínsecos, são alguns deles tabagismo, estresse, abuso no uso de analgésicos, excesso de cafeína, disfunções hormonais, ansiedade etc. Ressalta-se que há casos de crianças acometidas pela migrânea, sendo cada caso estudado de forma individual pelo médico responsável. Os descritores para busca são: Enxaqueca, fisiologia e enxaqueca, migrânea, resposta fisiológica a enxaqueca, fisiopatologia da enxaqueca, cefaleia classificação, tratamento enxaqueca. Os artigos selecionados foram obtidos utilizando os seguintes filtros de base de dados: textos completos, idiomas inglês e português, casos clínicos, estudos randomizados. Após a seleção dos artigos, foi realizada a leitura para verificar se o conteúdo refere aos objetivos da pesquisa.20 fptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilEnxaqueca, fisiologia e enxaqueca, migrânea, resposta fisiológica a enxaqueca, fisiopatologia da enxaqueca, cefaleia classificação, tratamento enxaquecaA resposta fisiopatológica do organismo humano a crise de enxaqueca e os tratamentos indicadosArtigo Científico