METZKER, CristianeSOUZA, Ana Júlia AraújoBOMFIM, Camila de Oliveira2024-05-142024-05-142023-11https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/42375Considerando os impactos negativos da pandemia do COVID-19 na saúde mental da população brasileira, este artigo busca revisar a literatura sobre as principais vertentes associadas ao uso do Clonazepam como reflexo dos problemas de cunho psíquico causados por essa crise sanitária e o papel do farmacêutico diante desse cenário. Para tanto, uma busca direta foi realizada em três bases de dados, PubMed, Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico, utilizando os descritores benzodiazepínicos, saúde mental, automedicação, COVID-19, clonazepam. Depois de aplicados os critérios de inclusão e exclusão restaram 20 artigos, os quais foram analisados. A análise destes trabalhos mostrou que, no Brasil, a utilização do clonazepam aumentou de forma vertiginosa e proporcional aos casos de ansiedade e distúrbios do ciclo sono-vigília resultantes da estratégia de distanciamento social. Concomitantemente, houve um aumento da prática de automedicação de substâncias psicotrópicas, sobretudo, do Clonazepam. Dessa maneira, conclui-se a relevância do farmacêutico na promoção do uso racional de medicamentos no âmbito da saúde mental dentro e fora do contexto pandêmico.10ptAttribution-NonCommercial 3.0 Brazilclonazepampandemiaauto medicaçãoatenção farmacêuticaConsequências da elevada utilização de clonazepam em virtude da pandemia do covid-19Artigo Científico