Callado, Cristiane Lopes HenriquesQuintiliano, Gabriela Abreu2023-01-132023-01-132022-12-02https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/31424A humanização na arquitetura hospitalar afeta de maneira significativa o processo de cura do paciente e, também, atua como incentivo para os profissionais que trabalham naquele local. Este trabalho aborda a importância da humanização e as estratégias adotadas dentro dos conceitos do design biofílico e da fitoterapia para qualificar os ambientes. Com a análise de como os hospitais são pensados e projetados, concluiu-se que essas edificações estão corroborando para deixar os pacientes mais doentes, transmitindo a sensação de angústia, frieza, dor e hostilidade. Para oferecer um atendimento melhor e proporcionar um ambiente saudável para todos os envolvidos (pacientes, acompanhantes e colaboradores) o conceito é transformar o modo de fazer hospitais, criando um edifício vivo que incorpore a medicina alternativa em suas dependências, através da fitoterapia, com a finalidade de que o cuidado com as plantas engaje as pessoas no processo e atue para que elas vivam com mais saúde, tratando doenças de forma natural e prevenindo o surgimento de outras doenças. A arquitetura desempenha um papel muito importante, no edifício será incorporado os conceitos do design biofílico, concebendo ambientes que possuem vistas e acessos a jardins terapêuticos, paredes e telhados verdes, iluminação natural, ventilação natural, espaços de descanso e convivência, materiais e cores que transmitam aconchego. Foi selecionado o Hospital Júlia Kubistchek, situado no Bairro Milionários na região do Barreiro, para receber o projeto, pela sua relevância e referência no quesito de atendimentos à comunidade, é um hospital que surgiu para tratar doenças respiratórias e por esse motivo possui uma vasta área verde, sendo um local com muito potencial para receber o núcleo de atendimento humanizado.45 f.ptAtribuição-SemDerivados 3.0 Brasilhumanizaçãohospitalcuradesing biofílicofitoterapiaMonografia