Botega, Gisely PereiraMello, Felipe Kowalski2019-12-142020-11-292019-12-142020-11-292019https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/10121O Movimento Escola Sem Partido surgiu como um ataque à docência que visa o controle do que pode ser dito ou não em sala de aula, por meio de Projetos de Lei que estabeleçam essa lógica doutrinária. Problematizar o Escola sem Partido significa pensar na relação dxs docentes e estudantes como resistências aos fascismos e possibilidade de ampliação de conhecimentos, numa defesa da educação como prática de liberdade e emancipação do sujeito. Diante desse cenário, a presente pesquisa buscou saber quais os sentidos atribuídos por professorxs de escolas públicas da cidade de Florianópolis ao movimento Escola sem Partido. O aporte teórico utilizado foi desde Paulo Freire para falar sobre educação até Foucault e Deleuze para conceituar sociedades disciplinares e de controle, relacionando com as três entrevistas realizadas com professorxs do ensino médio de escolas públicas da grande Florianópolis. Os dados produzidos foram discutidos através da análise de práticas discursivas de Mary Jane Spink.25 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilEducaçãoEscola sem partidoSociedade disciplinarSociedade de controle"Ser mais um tijolo no muro?": escola sem partido como dispositivo de controle socialArtigo Científico