BARRETO, Geane Martins NogueiraPEREIRA, Camila VazMATOS, Flavia da SilvaORNELLAS, Louise Almeida SeveroREIS, Rafael Jesus dosBARRETO, Taciana Lima Nascimento2023-03-172023-03-172022-12-05https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32537A violência obstétrica vem afetando diversas mulheres, devido ao aumento de casos na sociedade. Os vários tipos de violência obstétrica e suas consequências são questões que devem ser sanadas através da qualidade de assistência e do cuidado humanizado. Este trabalho tem por objetivo descrever o papel da enfermeira no parto frente a violência obstétrica. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com abordagem qualitativa, a busca foi realizada na BVS, com artigos publicados entre 2010 e 2022. De acordo com a literatura existente, foi evidenciado que a partir do século XX com a predominância do parto hospitalar, as parteiras passaram a ocupar o segundo plano e os partos passaram a ser vistos como um ato privativo médico, tendo predominância o parto hospitalar. O uso de tecnologias para indução do parto, procedimentos e condutas interferindo a integralidade do parto normal, vêm afetando diversas parturientes. Violência Obstétrica pode ocorrer pela negligência na assistência de profissionais da saúde não capacitados que realizam procedimentos e condutas que podem interferir na integralidade do parto. Essa violência gera diversos danos à saúde mental da parturiente, desencadeando também problemas psicológicos. O enfermeira frente à violência obstétrica durante o parto é ofertar uma assistência humanizada, e condutas adequadas respeitando os desejos da paciente, durante todo o processo de pré-parto, parto e puerpério, evitando atos de negligência, e danos psicológicos no pós-parto, além da implementação de ações e intervenções necessárias e eficazes a essas puérperas.20ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasilenfermagempartoviolência obstétricaArtigo Científico