Canto, PriscilaSilva, JéssicaRezende, Karinne Rodrigues2021-12-092021-12-092021-11-30https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/18394O objetivo principal da pesquisa foi analisar os estudos já publicados e verificar a efetividade da indução percutânea de colágeno por meio da técnica de microagulhamento no rejuvenescimento facial. Métodos: O estudo classifica-se como uma revisão integrativa, tendo como base para a análise das informações construídas a formação de categoria de conceitos capazes de agrupar ideias e expressões surgidas durante a pesquisa, por meio de identificação dos dados na literatura existente. Para o levantamento dos dados, realizou-se uma busca de artigos que tratam sobre o tema, publicados entre 2011 a 2021 nas bases de dados Medline, Scielo, Lilacs e Cochrane. Resultados: A pele humana está sob constante rejuvenescimento celular. Porém, é impossível que se detenha os danos causados pelo envelhecimento, como a flacidez e as rugas. A cada dia mais as pessoas buscam tratamentos estéticos não invasivos para o tratamento de cicatrizes, rugas ou estrias, e neste contexto, encontra-se a técnica do microagulhamento, que se tornou chamativa por ser não invasiva, de simples aplicação e com custo relativamente baixo. O microagulhamento promove pequenas lesões na pele que estimulam maior produção de colágeno. O microagulhamento pode ser associado aos ativos específicos para cada caso, como a vitamina C, substância antioxidante e anti-inflamatória, que auxilia no rejuvenescimento facial, e à procedimentos terapêuticos, como peeling químico. Conclusão: Foi possível concluir que a técnica é de fato eficaz, mesmo que aplicada isoladamente, porém, torna-se muito melhor quando associada a aplicação de ativos de uso tópico, antes, durante ou depois do procedimento.17 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasilmicroagulhamentorejuvenescimento facialindução percutâneaArtigo Científico