Bressan Junior, Mário AbelRosa, Augusto Machado2021-06-222021-08-042021-06-222021-08-042020https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/16249Com a pandemia do novo coronavírus as emissoras, Rede Globo e Record TV, se viram obrigadas a reprisarem as suas telenovelas Fina Estampa e Apocalipse, respectivamente. Com isso, este artigo científico busca conhecer e identificar como foi para os telespectadores esta nova apresentação das novelas supracitadas e quais as memórias teleafetivas compartilhadas por eles. Para chegarmos aos objetivos utilizamos o Twitter, para coletar compartilhamentos e opiniões das suas audiências, nos dias das suas estréias. Além disso, autores como Wolton (1996), Bressan Junior (2017), Paternostro (1999), Eco (1984), Cannito (2009), como embasamento científico para esta pesquisa. Em geral, percebemos que Fina Estampa obteve um resultado mais positivo em relação à reapresentação, com muitos elogios e também memórias teleafetivas destacadas por seus telespectadores, isto acontece, por três motivos, relevância, qualidade e tempo de apresentação. Para chegarmos a esta conclusão, foi utilizado análise de conteúdo de Bardin (2011).32pt-BRAttribution-NoDerivs 3.0 BrazilMemóriaMemória AfetivaTelevisão.Mudanças na programação da TV aberta com a COVID-19: os efeitos das reprises de fina estampa e apocalipseArtigo Científico