Oliveira, Alessandra Cavalcante deCoelho, Andreia de OliveiraPereira, Guilherme Henrique2023-07-282023-07-282023-06-16https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/36170O modelo do tripé macroeconômico consiste nos regimes de metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário. O objetivo deste estudo é avaliar a efetividade dessa política na economia brasileira durante o período de 1999 a 2011. A metodologia utilizada baseia-se na análise de diversos estudos e obras sobre o assunto e na interpretação de alguns indicadores econômicos do Brasil, como IPCA, PIB, câmbio do período, entre outros. Conclui-se que o tripé macroeconômico tem sido benéfico para a estabilidade econômica e o controle da inflação em diversos países, incluindo o Brasil. Defensores afirmam que as metas de inflação ajudam a manter a estabilidade de preços, o câmbio flutuante permite ajustes na competitividade externa e o superávit primário contribui para o equilíbrio fiscal e a redução da dívida pública. Eles argumentam que, ao seguir esse modelo, os países têm maior credibilidade junto aos investidores, reduzem a inflação, atraem investimentos e promovem um ambiente propício para o crescimento econômico. Essa discussão reflete a diversidade de perspectivas e a complexidade das políticas macroeconômicas. A efetividade do tripé macroeconômico pode variar de acordo com as circunstâncias específicas de cada país, suas necessidades e desafios econômicos. Consequentemente, percebeu-se que, para o período estudado, as metas de inflação ajudaram a manter os preços estáveis, a flutuação da taxa de câmbio permitiu ajustes na competitividade externa e o superávit primário contribuiu para o equilíbrio fiscal e a redução da dívida pública. Seguindo esse modelo, o país conquistou a confiança dos investidores, reduziu a inflação e atraiu investimentos, criando um ambiente favorável ao crescimento econômico.58 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilTripé macroeconômicoEfetividadeCrescimentoMonografia