Elias, Felipe AlvesSantos, Henrique MoreiraSilva, Henrique Romualdo daAlmeida, Thiago Guerra de2022-12-152022-12-152022-12-13https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29386O Brasil é um dos países que mais consome as redes sociais no mundo. Tendo isso em vista as redes sociais acabam se tornando uma forma bem interessante para se realizar a divulgação científica em diversos campos entre os quais a Paleontologia. Neste trabalho buscamos caracterizar os perfis de divulgação nesse segmento conduzidos nas redes sociais mais relevantes, voltados ao público brasileiro. Para esse trabalho foi utilizada a metodologia denominada netnografia de investigação, incluindo o planejamento de busca, o fichamento dos canais de divulgação, a organização dos dados obtidos, e por fim a análise dos resultados. Foram levantados quarenta e um perfis em plataformas como Instagram, TikTok, YouTube, Facebook e Twitter. Analisamos o recorte de conteúdo e abordagens adotados nestes canais, o perfil e formação de seus responsáveis, o nível de engajamento do público com os conteúdos compartilhados, as fontes de financiamento, se a iniciativa promove ou não ações colaborativas dentro ou fora das redes sociais, entre outros. Concluímos que as redes sociais são uma forma válida de se passar o conhecimento científico, e que as redes sociais como canais de divulgação vêm crescendo cada vez mais com o passar dos anos e que elas atingem uma boa parcela da sociedade interessada.15ptAtribuição-SemDerivados 3.0 BrasilDivulgação científicaRedes sociaisPaleontologiaInternetDivulgação da paleontologia no Brasil por meio das redes sociaisArtigo Científico