Chaves, MariaSilveira, CristianCiano, BiancaGoncalves, EstefanePereira, Amanda2022-06-302022-06-302022-06-29https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/23800Introdução: O AVE pode ser isquêmico ou hemorrágico, a principal consequência compreende a hemiplegia ou hemiparesia, o que pode resultar em déficit sensório-motor e, consequentemente, alteração na marcha e no equilíbrio. Objetivo: Avaliar os efeitos da realidade virtual na marcha e no equilíbrio de pacientes após AVE. Metodologia: Trata-se de uma revisão da literatura de artigos científicos nas bases de busca PubMed, Lilacs, Scielo, PEDro e Cochrane, publicados nos idiomas inglês e português no período de 2012 a 2022. Resultado e Discussão: Dos 7 artigos selecionados, 5 estudos foram incluídos, 2 abordaram RV com Nintendo Wii, 2 esteira de RV, e 1 programa VRRT. De acordo com a amostra dos estudos incluídos, a média de idade variou de 18 a 92 anos, 2 não informaram o sexo e 3 tiveram predomínio do sexo masculino. Ambos os estudos apresentaram melhora significativa após a intervenção da RV em pacientes após AVE. Descritores: Acidente vascular encefálico, marcha, equilíbrio, realidade virtual. Conclusão: O uso da realidade virtual associado ou não com a fisioterapia convencional promove benefícios na marcha e no equilíbrio de pacientes após AVE.12ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAcidente vascular encefalicoRealidade virtualequilíbrioMarchaArtigo Científico