Costa Neto, Joel Florêncio daPorto, Géssica Rayane Silva de OliveiraCosta, Joana Mirelli2023-02-072023-02-072022-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32176A microcefalia apresenta-se como uma malformação congênita em que o cérebro não se expande de forma adequada, viabilizando o atraso a nível neuropsicomotor. As notificações de saúde entre o período de agosto a outubro de 2015 no Brasil apontaram os primeiros casos de microcefalia em recém nascidos. A microcefalia encontra-se fortemente presente no cenário terapêutico e a fisioterapia torna-se fundamental para o tratamento e avanço da síndrome, portanto a anamnese deve ser precoce e contínuo. O presente estudo tem como objetivo principal relacionar o risco do atraso motor nas crianças com microcefalia. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura a partir de publicações em períodos indexados nas bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico, além de entidades governamentais, por meio dos descritores em saúde “estimulação precoce”, “criança” e “microcefalia”. A busca considerou artigos brasileiros científicos, publicados na integra entre os anos 2012 a 2022, resultando em 29 estudos. Foram aplicados os critérios de elegibilidade precisos, resultando em sete artigos completos que atenderam precisamente à questão norteadora. Os resultados foram compilados em quadros, dessa forma, os portadores de microcefalia relacionados ao Zika mostram atraso relevante ao desenvolvimento neuropsicomotor relacionado a modificações visuais, auditivas e sensoriais, o que irá afetar na autonomia funcional e na inclusão social dos mesmos. Recomenda-se mais discussões sobre os benefícios da estimulação precoce ofertadas a esse público alvo através de políticas públicas.12 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilEstimulação precoceCriançasMicrocefaliaArtigo Científico