Jung, MaricelmaCardoso, Juliane2021-07-132021-07-132021https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/14408Desde março de 2020, diversos países encontram-se em quarentena, devido a pandemia de Covid-19. No Brasil não é diferente, em consequência do alto nível de contágio do vírus, medidas de proteção precisaram ser tomadas, como, por exemplo, o afastamento social em diversas atividades e setores. Desse modo, a maioria dos ambientes passaram a funciona de forma virtual, inclusive no âmbito educacional. Professores tiveram que se reorganizar, buscar estratégias e ferramentas virtuais que possibilitassem o ensino de forma remota. O estudo foi realizado nas escolas estaduais dos municípios de Laguna e Tubarão, no estado de Santa Catarina. A presente pesquisa trata-se de um estudo de caráter exploratório e explicativo. Desse modo, objetiva analisar a percepção dos docentes de Ciências e Biologia a respeito do ensino remoto emergencial, decorrente da pandemia. Os dados foram coletados via questionário on-line com perguntas fechadas e abertas, realizado através da plataforma Google Forms e aplicado aos professores que atuam no Ensino Fundamental II e Ensino Médio nas disciplinas de Ciências e Biologia. Com os dados obtidos, foi possível observar que 60% dos docentes afirmam estarem preparados para o ensino remoto, porém acreditam que o ensino não está sendo eficaz. Quanto aos principais desafios enfrentados pelos docentes, destacou-se a falta de participação dos estudantes e a falta de capacitação técnica para lecionar através de tecnologias digitais de informação e comunicação. Um dos benefícios do ERE é o desenvolvimento no estudante de habilidades como autonomia, organização e responsabilidade.52 f.ptAtribuição-SemDerivados 3.0 BrasilEnsino remotoEducaçãoCOVID-19TecnologiasAprendizagemMonografia