Faleiros, DiegoDuarte Jr., CélioCosta, FranciscoBueno, JordanySantos, LuzielMacedo, Rafael2021-08-132021-08-132021https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/17290A urbanização sem planejamento, impermeabilização do solo, desmatamento e das ocupações das áreas de risco, alterou as características do ambiente natural de tal forma, que desencadeou o surgimento de graves problemas de drenagem urbana, na medida em que diminui a infiltração do solo e aumenta a velocidade do escoamento superficial. Com o objetivo de reduzir os efeitos da urbanização sobre os processos hidrológicos naturais, a partir da década de 1970, deu-se o início efetivo do uso de Técnicas Compensatórias (TCs) em drenagem urbana. Esses recursos utilizam combinações tecnológicas para evitar a transferência rápida da água a jusante, facilitando a infiltração. Alguns municípios já abrigam o quesito poços de infiltração (denominado P-SC) como pré-requisito em suas novas obras, com legislações municipais, tais como a de São Carlos, São Paulo (SÃO CARLOS, 2011), obrigam os proprietários de lotes a implantarem poços de infiltração para controle de enchentes. A legislação de São Carlos (2011) estabelece, sucintamente, que o volume do poço de infiltração deve ser de maior ou igual a 5 L/m2 de área impermeabilizada do lote, por exemplo, uma casa em um lote de 250 m2, se a residência tiver 100m2 e uma garagem descoberta, porém impermeabilizada com 30m2, a casa contará com 130m2 de área impermeável, sendo assim, o poço de infiltração dessa residência deve ser capaz de absorver 650l de água, no mínimo. Uma concepção de poço de infiltração, o qual prevê anéis de pneus perfurados para promover a infiltração por toda a parede, além do fundo, e um pré-filtro de geotêxtil sobre a tampa para remoção de material particulado periodicamente.25 fptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilPoçoInfiltraçãoDrenagemImpermeabilizaçãoArtigo Científico