Bretas, Ana Carolina OliveiraOliveira, Camila Gonçalves Araújo deForesto, Glauciane LacerdaSilva, Pollyanna Pereira daBarboza, Sâmua Santos2022-12-052022-12-052021-07-07https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/27254Os autores do presente trabalho desenvolveram uma discussão sobre o tema “O uso indiscriminado do cloridrato de metilfenidato: possíveis complicações à saúde pela automedicação entre estudantes universitários”. Realizou-se uma revisão da literatura, com o objetivo de reunir e analisar os dados referentes à prevalência do uso da substância psicoativa (metilfenidato) por estudantes universitários e discutir os riscos do seu uso de modo indiscriminado. Por meio de cinco artigos levantados, mostraram que o curso de Medicina se destaca como primeiro lugar no uso dessa substância, seguido do curso de Odontologia. Constatou-se que a maior prevalência era do gênero feminino, notou-se também uma média geral de idade entre os 18 e 27 anos dos usuários e, por fim, os motivos para o uso indiscriminado do medicamento foram: melhorar o rendimento dos estudos e a concentração. Conclui-se que o uso de psicoestimulantes como é o caso do Metilfenidato é realizado por estudantes universitários na busca de melhorar a capacidade de concentração e desempenho nos estudos, entretanto, o uso indiscriminado dessa substância pode causar, a longo prazo, alterações nas vias dopaminérgicas e noradrenérgicas, além de desencadear distúrbios emocionais e transtornos de ansiedade.29 p.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilEstudantesMetilfenidatoUso indiscriminadoO uso indiscriminado do cloridrato de metilfenidato: possíveis complicações à saúde pela automedicação entre estudantes universitáriosMonografia