Arena, Fernanda XavierEnes, Eduarda Roos2022-06-292022-06-292022-06-04https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/23624Manter vínculos familiares e comunitários fortalecidos dentro de um acolhimento institucional é uma meta desafiadora. A ruptura ou distanciamento do convívio familiar está necessariamente vinculada à violação de algum direito constitucional, seja do(a) acolhido(a) ou da pessoa responsável por seus cuidados. Delimitando a perspectiva para Pessoas com Deficiências severas – proposta do presente artigo –, a complexidade é aumentada, considerados os comprometimentos cognitivos e físicos que limitam as alternativas de realizar determinadas atividades, assim como a participação ativa do(a) acolhido(a) nas tomadas de decisão que o(a) competem. Objetivos: Evidenciar os desafios e oportunidades de intervenção do(a) Assistente Social no fortalecimento de vínculos familiares e comunitários de pessoas com paralisia cerebral e lesões neurológicas, em organização de acolhimento institucional de longa permanência do terceiro setor, no município de Porto Alegre. Método: Pesquisa bibliográfica qualitativa e exploratória de produções acadêmicas, pareceres técnicos, estatutos, normativas, legislações vigentes e diário de campo. Conclusão: As demandas do(a) Assistente Social trabalhador(a) dos serviços de acolhimento exigem dele(a) uma performance como agente de intervenção no resgate e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, enquanto fator essencial para a dignidade. Reconhecendo as limitações impostas em seu espaço sócio-ocupacional, deve apresentar estratégias para mediar a garantia de direitos dos(as) usuários(as) que atende.20ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAcolhimento InstitucionalAssistência SocialConvivência Familiar e ComunitáriaFortalecimento de VínculosPessoa com DeficiênciaPCDs em acolhimento institucional: O trabalho do Assistente Social no fortalecimento de vínculos familiares e comunitáriosArtigo Científico