Silva, RafaelaGabriel Rodrigues Armentano2022-06-142022-06-142022-06-14https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/22393A partir do fenômeno da globalização que ganhou força no pós-guerra fria, os entes subnacionais como estados, municípios e grandes players locais ganharam cada vez mais destaque no cenário internacional, as ações independentes desses entes na captação de recursos, acordos de cooperação técnicas e afins caracterizam o fenômeno da paradiplomacia. Dentre os objetivos norteadores da pesquisa, buscou-se a abordagem do fenômeno paradiplomática como ferramenta de desenvolvimento, caracterizando-o como efeito do comportamento de atores subnacionais que buscam formas de alternativas para crescer sem depender de investimentos do estado nação e de buscar tecnologias e modelos de produção que apenas são encontrados no meio internacional. Para isto, o trabalho analisou dois casos, o Consorcio Intermunicipal da Fronteira (CIF) e o acordo de cooperação técnica dos produtores de vinho da Bahia e a empresa Francesa Cave Coopérative des Riceys, valeu-se de um estudo de caso que busca analisar dois projetos paradiplomaticos e estudar a viabilidade aplicá-los em outras regiões, através de pesquisas de caráter analítico-descritivas para entender o contexto que os projetos se encaixam e para aplicação dos conceitos abordados.22ptAtribuição-NãoComercial 3.0 BrasilGlobalizaçãoEntes SubnacionaisCooperação TécnicaParadiplomaciaDesenvolvimentoA paradiplomacia brasileira como ferramenta de desenvolvimento agropecuário em um mundo globalizadoBrazilian paradiplomacy as a tool for agricultural development in a globalized worldArtigo Científico