Brito, Rômulo Nolasco deSteinbach, Luiz Henrique ZanetteCoelho, Denise2019-10-292020-11-292019-10-292020-11-292019https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/8908Objetivo: Avaliar qual ambiente de tratamento (solo ou aquático) promove melhor efeito sobre o índice de massa corporal, obstrução do fluxo aéreo, dispneia e capacidade de exercício em pacientes com DPOC. Métodos: Estudo quantitativo analítico quase experimental, com amostra de 3 indivíduos do sexo masculino, randomizados e submetidos à protocolo de intervenção em ambiente aquático e solo por 6 semanas, totalizando 12 atendimentos. Foi aplicado ficha de avaliação, TC6M, escala MRCm e dados antropométricos, calculado o valor total e quartil do índice BODE. Os atendimentos consistiram em protocolo adaptado de exercícios de aquecimento, alongamentos, resistência de membros inferiores e superiores, desaquecimento e intervalo entre exercícios em ambos os ambientes. A análise de dados foi realizada mediante média, desvio padrão e diferenças máximas e mínimas em uma planilha de Microsft Excel®. Resultados: A média de idade foi de 66 anos com confirmação do diagnóstico de DPOC segundo espirometria. Houve redução do índice BODE de 1 ponto no valor total em um indivíduo, não ocorrendo alteração do quartil dos participantes no pós intervenção. No TC6M houve variação de -3 a +74 metros no período pós intervenção. Na escala MRCm, ocorreu a redução de 1 ponto em um participante do ambiente aquático (AA). Acerca do IMC, houve redução de -0,04 a -0,23 no pós intervenção do AA. Conclusão: A intervenção gerou efeito positivo sobre o TC6M no ambiente de intervenção aquático, com redução do índice BODE total. As intervenções aparentaram ter sido benéficas em ambos os ambientes, propõe-se a continuidade do estudo a partir dos protocolos de tratamento propostos.17 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilDPOCExercício físicoHidroterapiaArtigo Científico