Cursino, Adélia Marina de CamposMorais, Alexia Izabele de2022-12-172022-12-172022-11-30https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29854o presente abordou a Demonstração de Valor Adicionado – DVA que passou a ser obrigatória para empresas de capital aberto conforme Lei nº 11.638/2007. O objetivo foi analisar as DVAs e os principais quocientes da distribuição do Valor Adicionado do Banco Santander levando-se em consideração o período compreendido da coleta de dados entre os anos de 2019 a 2021. A metodologia do estudo de caso, de caráter descritivo, exploratório e tratamento quantitativo buscou elucidar os parâmetros e os critérios da obrigatoriedade da DVA, seus eixos norteadores, usuários e estrutura e descrição das DVAs através de quocientes e índices conhecidos do Banco Santander. No que se refere à DVA, ficou claro se tratar de um instrumento de análise financeira que apresenta a geração e distribuição da riqueza produzida, neste estudo em específico, pode-se considerar maior destaque no segmento econômico-financeiro, uma vez que a DVA tem por fundamento básico, trabalhar com dados fornecidos pela contabilidade, extraídos, especialmente, da demonstração de resultado do exercício. Importa relacionar que, no ano de 2020 o Banco superou em mais de 100% os valores adicionados no segmento de Governo. Tal alteração pode ter sido pela mudança no regime de tributação do CSLL em se tratando do aumento da alíquota estabelecida pelo Governo decretada no ano de 2019, resultando diretamente no exercício de 2020. Trabalhando com a análise da DVA foi possível constatar que o banco Santander respondeu pelo maior crescimento de Remuneração de Capital Próprio, Remuneração de Capital de Terceiros e Pessoal.30ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilBancosDemonstração de Valor AdicionadoAnáliseQuocientesDistribuiçãoArtigo Científico