Pacheco, FábioRocha, Elcilayne2021-12-102021-12-102021-12-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/18576Introdução: A pílula anticoncepcional foi posta no mercado por volta de 1960 e, a partir de então, seu uso se espalhou pela população mundial, crescendo cada vez mais. Esses são divididos em gerações de acordo com a dosagem do estrogênio na formulação. Como todo medicamento, os anticoncepcionais possuem riscos, enfatizando o sistema circulatório, como: DVE, IAM, HA e tromboembolismo. O objetivo desta pesquisa é caracterizar o risco circulatório a partir do uso de anticoncepcionais orais. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, em que teve como base de coleta de dados: Scielo, Lilacs e Google Acadêmico, utilizando como descritores “anticoncepcionais orais”, “contraceptivo oral”, “riscos” e “sistema circulatório”, harmonizados com os operadores boleanos (AND e OR). Resultados: Inicialmente, 119 manuscritos foram identificados na busca e apenas 19 foram incluídos na pesquisa. As exclusões foram feitas devido a fuga do tema, indisponibilidade na íntegra e no idioma português. Das pesquisas selecionadas, 58% são revisões da literatura, 21% revisão integrativa, 5% revisão sistemática, 5% relato de caso e 11% estudo transversal. Conclusão: A partir do que foi discutido, conclui-se que, o uso de AOC aumenta o risco do desenvolvimento de problemas circulatórios, mesmo em mulheres sadias. A quarta geração, mesmo com poucos estudos relacionados, é a mais segura para utilização e a terceira geração a que mais causa riscos ao sistema circulatório, devendo ser utilizada sob a orientação e com cautela.35ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAnticoncepcionais oraisEstrogênioRiscosSistema circulatório.ANTICONCEPCIONAIS ORAIS E OS RISCOS NO SISTEMA CIRCULATÓRIO: uma revisão integrativaMonografia