Franco, FernandaMatos, LarissaRibeiro, YaniniSilva, Tatiaine2021-12-142021-12-142021-12-02https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/18997Segundo a Portaria 106/2000 do Ministério da Saúde, que regulamenta o Serviço Residencial Terapêutico (SRT), todas residências terapêuticas devem contar com uma equipe de cuidadoras em regime de escala, deste modo a presença da cuidadora é constante na residência. Porém, quando contratados para o SRT não é exigida nenhuma experiência prévia. Então surgem alguns questionamentos: como são contratadas essas cuidadoras? Como elas têm acesso a essas vagas? Quais os critérios para essa seleção? Essas pessoas estão preparadas para exercer essa profissão? Apesar das cuidadoras serem contextualizadas sobre o funcionamento de uma Residência Terapêutica (RT), essas informações tornam-se incompletas no dia a dia da casa. Para lidar com pessoas que possuem um transtorno psíquico não existe uma fórmula. Será que tais profissionais saberão como agir em situações extremas ou que fogem do habitual? Como, por exemplo, em momentos de crise e desorganização do sujeito. Diante destes questionamentos, levanta-se a hipótese que esta falta de preparo acarreta algumas ações que repercutem, por muitas vezes, comportamentos manicomiais. A intervenção é com foco na saúde mental, mais especificamente no serviço substitutivo aos Hospitais Psiquiátricos, as RTs. Este projeto visa a desmistificação da loucura e construção de um conhecimento para as cuidadoras que atuam nas residências, tendo como propostas rodas de conversa com temáticas que envolvem o trabalho e manejo com os moradores.33ptAtribuição-SemDerivados 3.0 BrasilResidenciaSRTTerapêuticaCuidadorasSaúde MentalcuidadoHumanizarluta antimanicomialServiços substitutivossusO trabalho da cuidadora no serviço residencial terapêutico: alternativas para construção de um saber para além do cuidadoPlano de Negócios