Magnago, Rachel FaverzaniMartins, Gyorgia Lima2016-11-302020-11-272016-11-302020-11-272014https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/4842Atualmente, a prática de atividades esportivas aquáticas está cada vez mais crescente, e o gerenciamento das boas práticas operacionais de um complexo aquático com piscinas coletivas é fundamental para garantir a segurança dos usuários e do meio ambiente. Em 2004, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (EMBASA), desenvolveu o Sistema de Avaliação de Boas Práticas Operacionais em Estação de Tratamento de Águas (ETA). O objetivo deste trabalho foi adaptar o método e aplicá-lo no Complexo Aquático da UNISUL. Foram avaliados os módulos: gestão do complexo aquático da UNISUL, captação de água, casa de máquinas e tratamento de água, piscinas, instalações e estruturas. A porcentagem de pontos alcançada para cada módulo foi, respectivamente, 62,08%, 54,20%, 90,44%, 84,60% e 78,48%. Considerando a fragilidade em cada módulo decorrente de práticas indesejáveis (fatores de riscos), que compromete o funcionamento seguro do complexo aquático, observou-se que dois módulos (Gestão do Complexo Aquático e Captação de Água) alcançaram pontuação abaixo de 70%, ficando abaixo da expectativa. Com isso, apesar da avaliação média final de todos os módulos ter alcançado um valor de 73,96%, o Complexo Aquático da UNISUL foi avaliado como "abaixo da expectativa". A partir do método proposto nesse trabalho, se obteve uma satisfatória avaliação qualitativa dos riscos ambientais, identificando as possíveis situações que podem conduzir a um evento indesejável. Esse método também se mostrou aplicável no processo de licenciamento e auditoria ambiental, podendo se tornar uma ferramenta auxiliar na implantação da ISO 14.000, por exemplopt-BRAcesso AbertoPiscinasInstalações esportivasAvaliação de riscos ambientaisAvaliação de boas práticas operacionais do complexo aquático da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL)Monografia