Rabelo, GalvãoFonseca, Kênya LaysGomide, Nicole Fagundes2022-12-162022-12-162022-11-28https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29725A internet modificou a forma que o ser humano se relaciona, comunica, comercializa e até mesmo como se locomove. Nos últimos anos, os meios de transporte urbanos convencionais como táxi, ônibus e metrô foram trocados pelos aplicativos de corrida como Uber, Cabify e “99”. Sendo que, diante da crise econômica vivenciada no Brasil diversos foram os indivíduos que, buscando uma garantia de vida, se viram submetidos à um modelo de trabalho até então desconhecido. A relação de trabalho evoluiu e hoje se pauta em um modelo cada vez mais lucrativo para as empresas e menos garantidor para os trabalhadores. Nesse sentido, faz-se necessário analisar essas relações de trabalho para que se possa identificar se existe vínculo empregatício entre os motoristas de aplicativo e as contratantes como a Uber. Em decorrência disso, o presente trabalho visa compreender o fenômeno da uberização como instrumento modificador das relações de emprego e, verificar se esta relação pode ser concebida como um vínculo empregatício ou não, através de pesquisa bibliográfica, projetos de lei e demais conteúdos identificados ao longo da pesquisa.15 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilUberizaçãoDireito do TrabalhoVínculo empregatícioEntregadores de aplicativoUberização: a problemática da relação dos entregadores e os aplicativosMonografia