Anesi, Sidinei AntônioVasconcellos, Eric2022-12-152022-12-152022-12-06https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29240Tendo em vista que as Inteligências Artificiais estão a cada dia mais se desenvolvendo fez-se necessário compreender que com tanta inovação presente no cotidiano, essas inteligências não serão capazes de julgar um processo, nesse sentido trazendo para a realidade atual vemos que os robôs só poderão atuar nas fases preliminares do processo para que não se perca a isonomia e a imparcialidade, pesquisa-se sobre as IA no judiciário, inteligência artificial gera celeridade ou desumanização nas sentenças judiciais, a fim de afirmar que esse conceito de modernidade deve ser limitado ao ponto que os robôs se façam necessário somente para dar celeridade ao processo. Para tanto, é necessário entender como trabalha uma IA no âmbito jurídico, saber que este é o limite da sua função e afirmar que essa inteligência é objetiva e não poderia determinar uma sentença que deve ser avaliada com humanidade em determinados casos. Realiza-se, então, uma pesquisa comparativa para obter números e demonstrar que a IA serve para o que lhe foi proposto, mas que não serviria para julgar. Diante disso, verifica-se que as IA devem ter um papel muito importante no judiciário para a celeridade do processo, mas devemos limitar o seu uso para que não se perca a isonomia e a imparcialidade e a capacidade de observar e analisar humanamente que somente o juiz natural obtém, o que impõe a constatação de que as IA são evoluções necessárias para desafogar o judiciário brasileiro mas não devemos perder a capacidade que um juiz tem de analisar hermeneuticamente um processo, assim conclui que todo avanço é bem-vindo mas sempre com uma ideia centralizada e uma função básica para tornar o nosso cotidiano mais simples e prático.Bearing in mind that Artificial Intelligences are developing more and more every day, it was necessary to understand that with so much innovation present in everyday life, these intelligences will not be able to judge a process, in this sense bringing to the current reality we see that robots can only act in the preliminary stages of the process so that isonomy and impartiality are not lost, research is carried out on AI in the judiciary, artificial intelligence generates speed or dehumanization in judicial sentences, in order to affirm that this concept of modernity must be limited to the point that robots are needed only to speed up the process. To do so, it is necessary to understand how an AI works in the legal field, to know that this is the limit of its function and to state that this intelligence is objective and could not determine a sentence that must be evaluated humanely in certain cases. A comparative research is then carried out to obtain numbers and demonstrate that AI serves for what it was proposed, but that it would not serve to judge. In view of this, it appears that AI must play a very important role in the judiciary for the speed of the process, but we must limit its use so that isonomy and impartiality and the ability to observe and analyze humanely that only the natural judge obtains, which imposes the conclusion that AI are necessary evolutions to unburden the Brazilian judiciary, but we must not lose the capacity that a judge has to hermeneutically analyze a process, thus concluding that every advance is welcome but always with a centralized idea and a basic function to make our daily life simpler and more practical.17 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilInteligência ArtificialFacilidade no dia a diaCeleridade no processoPraticidadeLimitesArtigo Científico