BITTENCOURT, Myla AguiarHENINGS, Kelly MaizaCOSTA , Igor daSILVEIRA , João Victor César Ferreira2023-12-192023-12-192023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/39090Introdução: O voleibol, uma das modalidades esportivas mais populares globalmente, enfrenta crescente preocupação com a saúde e segurança de seus praticantes, especialmente devido às lesões associadas à prática. Com fundamentos específicos que envolvem movimentos explosivos e saltos frequentes, ficando mais propensos a lesões. Objetivo: A pesquisa busca identificar a prevalência de lesões em atletas de voleibol, explorando os segmentos corporais mais afetados e os tipos mais comuns. Métodos: O presente estudo apresenta uma revisão narrativa da literatura. Foram selecionados 6 artigos, utilizando como base de dados o Google Acadêmico, como critérios de inclusão selecionamos artigos que analisaram a prevalência de lesões em atletas de voleibol, bem como o título condizente com nossa pesquisa, a pesquisa foi realizada entre os meses de agosto e dezembro de 2023. Resultados: Após a análise dos artigos identificou-se que o tornozelo é o segmento corporal mais afetado, seguido por joelhos, ombros e mãos. A entorse é considerada a maior causadora de lesões no tornozelo. No caso do joelho, lesões no ligamento cruzado anterior são mais comuns. O ombro também é suscetível a lesões devido aos movimentos repetitivos associados a bloqueios, saques e ataques. As mãos e dedos apresentam menor índice de lesões, porém impactos fortes podem resultar em luxações ou fraturas. Fatores de risco incluem a repetição de gestos motores específicos, prática intensiva e técnicas inadequadas. Conclusão: Com base na coleta e análise dos resultados, a pesquisa destaca que as lesões mais prevalentes no voleibol se concentram no tornozelo, seguidas pelos joelhos, ombros e nas mãos. Essas lesões frequentemente resultam em afastamento dos jogadores para recuperação. A implementação de estratégias preventivas eficazes é crucial para reduzir tais lesões.26ptAttribution-NoDerivs 3.0 BrazillesõesvoleibolprevalênciaArtigo Científico