Rocha, Renata GonçalvesPedrazza, Ana LuisaRocha, Renata Gonçalves2021-07-202021-07-202021-06-16https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/14773Objetivo: Avaliar o estado nutricional das crianças na inclusão no programa de alergia alimentar, em 3 e 6 meses após início da dieta para alergia às proteínas do leite de vaca (APLV). Métodos: Estudo transversal descritivo, realizado através de consulta em prontuários de crianças até 3 anos, diagnosticadas com APLV, referenciadas ao programa de fórmulas especiais em Policlínica de Santa Catarina e acompanhadas por pelo menos 6 meses completos em 2020. Avaliaram-se dados clínicos-epidemiológicos após 3 e 6 meses da dieta para APLV. Realizou-se análise descritiva das variáveis por meio do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences. Version 20.0. Resultados: Foram avaliadas 100 crianças. A mediana de idade de aparecimento dos primeiros sintomas e de aleitamento materno exclusivo foi de um mês variando entre zero e sete meses. 67% nasceu por cesárea. 34% teve exposição à fórmula infantil na maternidade. Foi observado um declínio das manifestações clínicas no decorrer do acompanhamento. Foi encontrado escore Z do IMC <-2,0 desvios padrão em 16% quando entraram no programa e ao final apenas 6% mantiveram-se nesse escore. Conclusão: Verificou-se melhora no estado nutricional, sinalizando a importância do diagnóstico precoce, e rápido acesso ao tratamento sendo o aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida a principal estratégia de prevenção.17 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAlergia alimentarLeite de vacaCriançaSubstitutos do leiteDietoterapiaProgramasArtigo Científico