Rosa, Fábila Fernanda dos Passos daCordini, Juliana BressanPaim, Caroline Conte2017-07-182020-11-272017-07-182020-11-272017https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/4887Introduction: According to Quilici et al. (2009), the prevalence of congenital heart disease is approximately 8 per 1,000 live births. Early diagnosis and specific treatment make the survival rate of congenital heart disease in children higher. Congenital heart defects can be defined as any anomaly that affects the structure of the heart at birth. (RIVERA et al, 2007). Objective: to know the role of nurses in the care of children with hospitalized congenital heart disease. Wanda Horta, the theoretician related to basic human needs, was used as theoretical reference. Method: the present research was characterized as an exploratory descriptive with a qualitative approach, using a semi-structured interview script, which sought to describe the experience of the nursing professionals in performing the systematization of care for this patient. Data were collected through interviews composed of open and semi-structured questions, totaling 07 nurses from the Joana de Gusmão Children's Hospital, located in Florianópolis, Santa Catarina state. Conclusion: The child diagnosed with congenital heart disease is a very serious and unstable patient and the care provided by the nurse becomes of great importance, having as main focus the perception of the child's changes and wishes. Final considerations: the vast experience of nurses in pediatric care does not exclude the need to seek a specialization in cardiology. Another perception of this research is that the nurse's look and praxis in front of children hospitalized with congenital heart disease needs to be improved daily, in a systematized way. Therefore, it is recommended that care be done in a systematized manner and not just based on stories and experiences.Introdução: Segundo Quilici e colaboradores (2009), a prevalência da cardiopatia congênita é de aproximadamente 8 para cada 1.000 recém-nascidos vivos. O diagnóstico precoce e o tratamento específico, faz com que o índice de sobrevida da cardiopatia congênita em crianças seja mais elevado. Pode-se definir as cardiopatias congênitas como toda anomalia que atinge a estrutura do coração no momento do nascimento. (RIVERA et al, 2007). Objetivo: conhecer a atuação do enfermeiro no cuidado à criança com cardiopatia congênita hospitalizada. Utilizou-se como referencial teórico Wanda Horta, teorista relacionada às necessidades humanas básicas. Método: a presente pesquisa caracterizou-se como descritiva exploratória com enfoque qualitativo, utilizando um roteiro de entrevista semiestruturado, que buscou descrever a experiência dos profissionais enfermeiros ao realizar a sistematização da assistência a este paciente. Os dados foram coletados através de entrevistas compostas por perguntas abertas e semi-estruturadas, totalizando 07 enfermeiras do Hospital Infantil Joana de Gusmão, localizado em Florianópolis no estado de Santa Catarina. Conclusão: A criança diagnosticada com cardiopatia congênita é um paciente muito grave e instável e o cuidado prestado pelo enfermeiro torna-se de grande importância, tendo como foco principal a percepção das alterações e anseios da criança. Considerações finais: a vasta experiência dos enfermeiros na assistência na área de pediatria, não exclui a necessidade buscar uma especialização em cardiologia. Outra percepção desta pesquisa é que o olhar e a práxis do enfermeiro diante das crianças internadas com cardiopatia congênita precisa ser aperfeiçoado diariamente, de forma sistematizada. Por tal, razão é recomendável que o cuidado seja feito de forma sistematizada e não apenas baseando-se em relatos e vivencias.63 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilCardiopatia congênitaAtuação do enfermeiroCriançaCardiopatia congênita: a atuação do enfermeiro no cuidado à criança hospitalizadaMonografia