Dastoli, Alessandra FinardiGobi, Débora Pereira2023-01-132023-01-132022-12-16https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/31376Segundo o Ministério da Saúde, apenas 1,8% da população brasileira é doadora de sangue, número inferior ao recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que varia de 3% a 5%. Apesar do seu avanço constante, a comunidade científica ainda não encontrou um substituto para o sangue humano, por isso, a hemoterapia, tratamento que provém da doação de sangue, tem uma grande importância em procedimentos como quimioterapias, cirurgias e transplantes, podendo muitas vezes mudar o prognóstico de pacientes. O presente trabalho tem como objetivo analisar dados tão baixos referentes à doação, que podem estar atrelados às reações adversas que podem ou não ocorrer com os doadores durante ou após o ato. O presente estudo utilizou as plataformas Scielo e Google acadêmico, com artigos publicados e livros nos anos de 2003 a 2020, utilizando os descritores “doação de sangue", “erros durante a coleta”, “reações adversas pós coleta”. Desta forma, verificou que a reação de cada pessoa é individual, e as reações à doação de sangue não leva a uma questão grave de saúde.18 fptDoação de sangueReações adversasSangueDoadorReações adversas em doadores de sangue e suas possíveis consequências - uma revisão de literaturaArtigo Científico