ALVES , Guilherme GuerraVIEIRA, Arthur SoaresOLIVEIRA, Débora Cristina Lacerda deAMARAL, Gabriel FerreiraALVES, Surrayllen Gueico2024-01-092024-01-092023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/40051A cinomose é uma doença de alta incidência no Brasil e não possui um medicamento específico contra o vírus infectante. Assim, o tratamento é feito para gerar suporte e aliviar os sintomas do paciente. Ela é altamente contagiante, podendo levar o animal a óbito com muita facilidade. Nesse sentido, quando há o diagnóstico da cinomose canina, é necessário que o animal fique em isolamento para evitar a co-infecção e a propagação da doença. Afetando principalmente os cães, o vírus da cinomose é envelopado, do gênero Morbillivirus e de formato helicoidal. Tendo altas taxas de mortalidade, a doença é multissistêmica, causando imunossupressão e atingindo, os sistemas, imune, nervoso, respiratório e o gastrointestinal. A partir de um organismo infectado, a transmissão acontece de diversas formas, como aerossóis e secreções contaminadas. É possível ainda observar sinais clínicos generalizados, dependendo do sistema afetado, como por exemplo mioclonias, tremores, anorexia, febre e secreções nasais e oculares. Uma vez que o sistema nervoso é atingido, o vírus pode ocasionar lesões neurológicas, que podem ou não ser irreversíveis. Com isso, a fisioterapia mostra-se muito promissora na recuperação de sequelas neurológicas e músculo esqueléticas. Portanto, esta revisão de literatura tem como objetivo explorar a cinomose canina e a fisioterapia veterinária como alternativa de tratamento para sequelas da doença mencionada.26ptAttribution-NoDerivs 3.0 BrazilVírus da Cinomose Canina (VCC)VirusReabilitaçãoCinomose Canina e aplicação da fisioterapia no tratamento das suas sequelas: Revisão de literaturaCanine distemper and application of physiotherapy in the treatment of its sequelae: Literature reviewArtigo Científico