Carvalho, Fábio Luiz Oliveira deCarvalho, Ana Lília da SilvaSouza, Isabelle Mota deSantana, Lorena FontesSouza, Maria Beatriz Carvalho de2022-12-142022-12-142022-12-14https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29135Ao longo dos anos o processo de parturição sofreu significtivas transformações, e surgiram novas intervenções a fim de facilitar e modernizar o momento do parto. No entanto, algumas dessas técnicas têm gerado controvérsias, a exemplo da episiotomia, que era recomendada, primariamente, como medida profilática; nos dias atuais passou a ser considerada como violência obstétrica. Nessa direção, este artigo tem como objetivo geral compreender a importância de uma atuação fisioterapêutica humanizada em vítimas de episiotomia desde a maternidade até o ambulatório. Para issso, realizamos o levantamento bibliográfico de artigos publicados entre 2012 e 2022 nas bases de dados Scielo, Lilacs, Pubmed, BVS, Pedro e Google acadêmico que evidenciam a atuação fisioterapêutica perante a prática da episiotomia e suas repercussões. Nessa orientação, os dados apontaram a importância da atuação fisioterapêutica perante a atenção às gestantes, em especial, as que passaram pelo processo de parto vaginal e puérperas vítimas de episiotomia e lacerações perineais.34 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilEpisiotomiaViolência obstétricaFisioterapiaAssoalho pélvicoAssistência fisioterapêutica humanizada à pacientes vítimas de violência obstétrica com ênfase em episiotomiaArtigo Científico