Barreto, PriscillaRocha, Daniele de Paula FernandesLucindo, Keysla EstefaneNunes, Larissa Ariel GomesSoares, Letícia Cristina de CarvalhoSantos, Lorenna Karlla do PradoLima, Marina Araújo Brandão de2023-11-282023-11-282023-06-22https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/37191Introdução: A imobilidade devido ao repouso prolongado no leito está associada à muitas complicações, como o aumento do tempo de hospitalização, fraqueza muscular generalizada e piora da função física. Objetivo: Analisar como a prática da mobilização precoce em pacientes internados nas UTI’s pode prevenir ou minimizar os impactos da imobilidade. Metodologia: A busca foi realizada entre março e maio de 2023, através de pesquisas nas bases de dados LILACS, NCBI, PEDro e SciELO. Os critérios de inclusão foram artigos publicados entre 2009 a 2022, nos idiomas português e inglês. Além disso, os artigos selecionados deveriam se encaixar no tema do presente estudo. Resultados: Foram utilizados 5 artigos para essa revisão, no qual foram analisados os efeitos de protocolos de mobilização precoce. Discussão: As evidências sugerem que a mobilização precoce tem importante papel na evolução da independência funcional após a alta dos pacientes internados na unidade de terapia intensiva, proporcionando uma melhora na capacidade de caminhada sem ajuda, ganho de força muscular periférica e inspiratória com tendência para ganho de força muscular expiratória. Houve redução na duração da ventilação mecânica, enquanto o tempo de permanência na UTI e no hospital não apresentaram diferença significativa entre os grupos. Conclusão: Pacientes que realizam a mobilização precoce obtém um melhor retorno ao estado funcional independente na alta hospitalar associado à prevenção de efeitos deletérios em decorrência da imobilidade.21ptAtribuição-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição 3.0 BrasilFisioterapiaImobilidadeLimitação da mobilidadeMobilização precoceUnidade de terapia intensivaMonografia