Pellenz, MayaraWalzburger, Samara2022-01-312022-01-312021-11-04https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/21101A Administração Pública cada vez mais tem buscado se adequar às evoluções tecnológicas em suas contratações. Através da modalidade de licitação “pregão eletrônico”, viu-se uma forma de alcançar índices de eficiência e celeridade na aquisição de bens e serviços comuns para o Setor Público. Ocorre que com a utilização reiterada desta modalidade, ainda mais em tempos de pandemia, os participantes, como forma de se adequar a esta nova realidade, buscaram formas de garantir a sua participação. Uma dessas formas é a utilização de software de robôs para disputas de lances sucessivos. O objetivo geral desta pesquisa é analisar à luz da legislação brasileira, se é possível a utilização de softwares de robôs para disputas de lances sucessivos em pregão eletrônico nas licitações públicas. Ainda, tem como escopo analisar as vantagens para o Licitante e para a Administração no uso de softwares de robôs para disputas de lances, assim como identificar conceitos doutrinários e entendimentos jurisprudenciais acerca do princípio da isonomia entre os participantes de licitações. Por fim, concluir à luz da legislação brasileira, entendimento doutrinário e jurisprudencial, se é possível a utilização de softwares de robôs para disputas de lances sucessivos em pregão eletrônico, sem que haja a quebra da isonomia entre os participantes.57ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilPregão EletrônicoLicitaçãoSoftware de robôsLances em pregão eletrônicoPrincípio da IsonomiaLei 10.520/2002A legalidade do uso de software de robôs para disputas de lances em pregão eletrônico nas licitações públicasMonografia