CIOLA, Claudete SilviaBRAGA, Brenda Zanini2024-01-162024-01-162023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/40495Streptococcus agalactiae ou Estreptococos do Grupo B (EGB) de acordo com a classificação de Rebeca Lancefield, são beta-hemolíticos, cocos Gram-positivos dispostos em cadeias comumente encontrado na própria microbiota humana, com ênfase na mucosa oral, mucosa vaginal e intestino. Este microrganismo representa risco à vida devido à causa de sepse neonatal. As informações ainda são escassas quando se trata da colonização de Streptococcus agalactiae em naonatal. A baixa solicitação médica para a pesquisa desta bactéria, pré-natal realizado inadequadamente por gestantes e a indisponibilidade deste exame no Sistema Único de Saúde (SUS) gera um aumento na sepse neonatal e partos prematuros. A investigação de EGB realizada entre a 35° e 37° de gestação diminui a prevalência da infecção e suas consequências, é a partir do diagnóstico que são realizadas profilaxias que asseguram a vida da mãe e do recém-nascido. O objetivo do trabalho é apontar e conscientizar da importância da identificação de Streptococcus agalactiae em gestantes antes do parto. Realizou-se uma revisão bibliográfica aplicada, explicativa e de abordagem qualitativa, tendo o PubMed, Google Acadêmico, SciELO, livros e publicações em revistas cientificas como base de dados. Através dos resultados obtidos nos estudos análisados, pode-se concluir que os maiores problemas enfrentados continuam sendo a falta de informação sobre EGB, a baixa solicitação de exames e o acompanhamento de pré-natal inadequado. Com o exame realizado no tempo certo e a profilaxia indicada aplicada, a vida do recém-nascido e da gestante estarão seguras.10ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilStreptococcus agalactiaegestantessepsediagnósticoprofilaxiaArtigo Científico