Souza, Dulce América deRosso, Gabriel Costa Serafim2023-07-122023-07-122023-06-21https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/35759Este trabalho possui como objetivo o embasamento técnico e teórico para o desenvolvimento, a nível de estudo preliminar, da nova sede do Fórum do Norte da Ilha, da Comarca da Capital. Quando foi promulgada a Constituição de 1988 e reestabelecido o regime democrático no Brasil, o Poder Judiciário Estadual reassumiu seu papel como porta de entrada a um dos três poderes da República e se consolidou como um garantidor de acesso aos direitos básicos de um cidadão: saúde, educação, dignidade, liberdade e justiça. São nos Fóruns em que o cidadão recorre à Justiça para ter garantido, por exemplo, o acesso a vagas em creches e o acesso a medicamentos de alto custo quando o Poder Executivo não cumpre seu papel. Na capital do estado de Santa Catarina, devido à grande densidade populacional e concentração de empresas, a estrutura da Justiça de Primeiro Grau foi dividida e distribuída em regiões. Dentre as sedes da Comarca da Capital, a que possui maior urgência de um novo edifício é o Fórum do Norte da Ilha, o qual atualmente divide suas funções em uma estrutura na Universidade Federal de Santa Catarina e em um pavimento comercial locado na SC-401. Pela pesquisa histórica é possível observar que as edificações judiciárias tiveram sua origem na Roma Antiga e com o declínio do Império Romano praticamente desapareceram. Foi somente com o surgimento das monarquias constitucionais e com a formação de regimes democráticos em que elas reapareceram e ganharam protagonismo.78 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilArquitetura contemporâneaFórum de JustiçaHumanizaçãoFórum do Norte da Ilha: a humanização da arquitetura judiciáriaMonografia