Botega, Gisely PereiraBearsi, Marinalda2020-12-132021-08-042020-12-132021-08-042019https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/16590A evidência dos mais diversificados sentidos que afetam o ser mãe, requer a problematização deste padrão estipulado culturalmente pelo modelo patriarcal de como ser, agir e amar os filhos. Sendo assim, a presente pesquisa tem como objetivo analisar os sentidos atribuídos à maternidade por mulheres que são mães, buscou-se mapear o percurso histórico, social e cultural em relação a (des)construção do mito do amor materno, bem como problematizar os diferentes discursos produzidos em relação ao ser mãe na contemporaneidade. A fim de alcançar este objetivo, foram entrevistadas quatro mulheres mães que residem na região da Grande Florianópolis. Este estudo caracterizou-se como pesquisa qualitativa, e como estratégia de acesso às informações foram utilizadas entrevistas semi-estruturada dentro dos preceitos éticos em pesquisa. A análise dos dados foi feita com base nas práticas discursivas e de produção de sentidos de Spink e Medrado (2013). Os principais aspectos identificados foram: que a singularidade das experiências vividas o que se destacou nos relatos das mães, além da linguagem foi o contexto de cada uma, as expressões; as características indenitárias de gênero e as compreensões da maternidade antes e após tornarem-se mães.23 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilMãePatriarcadoMito do amor maternoMito do Amor Materno: (Des) Construção de Sentidos Atribuídos ao Ser Mãe.Artigo Científico