Wagner, Paulo HenriqueMacarini, Helder2018-06-272020-11-272018-06-272020-11-272018https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/4761As lajes nervuradas ganharam nos últimos anos grande aceitação, devido basicamente a economia de concreto na sua execução. Derivadas das lajes maciças que possuem uma grande região abaixo da linha neutra onde o concreto é tracionado e que nos modelos de cálculo desprezamos, esta região desprezada passa a ser ocupada por material inerte, ou seja, sem função estrutural, com isso temos uma grande economia de concreto, já que as lajes são responsáveis pela maior parcela do concreto consumido numa obra. O comportamento estrutural que mais aproxima os esforços solicitantes de uma laje nervurada é o modelo de analogia de grelha e o métodos dos elementos finitos, embora a norma NBR6118:2014 permita que lajes nervuradas bidirecionais, ou seja, aquelas armadas em duas direções possam ser calculadas, para efeito dos esforços solicitantes como lajes maciças (placas). O modelo clássico utilizado para o cálculo dos esforços para lajes maciças é derivado da teoria da elasticidade, empregando-se tabelas. Utilizando-se o mesmo modelo para as lajes nervuradas, os valores dos esforços resultam menores do que aqueles comparados com a analogia de grelha. Este trabalho propõe a utilização do coeficiente de HAHN na utilização do modelo de placa para o cálculos dos esforços de lajes nervuradas armadas em duas direções, coeficiente este, não previsto na norma mas que tende a corrigir esta imprecisão fazendo com que os valores dos esforços no modelo de placa para lajes nervuradas aproximem-se do modelo de grelha equivalente.123 f.pt-BRAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilLaje nervuradaModelo de placaModelo de grelha equivalenteCoeficiente de HAHNRigidez à torçãoRigidez à flexãoCorreção dos valores dos esforços para lajes nervuradas bidirecionais calculadas como modelo de placa e comparação com o modelo de grelha equivalenteEstudo de Caso