GONZALEZ, Pedro Luis RamosGONZALEZ, Gianluca de Lima MicheaSANTOS, Giovana Silva dosLAURINDO , Nicolly de Sousa Silva2024-01-122024-01-122023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/40359O Brasil é um dos grandes produtores agrícolas do mundo. O país possui condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento de uma variedade de culturas como citros, café e maracujá, que geram grandes lucros econômicos, e são notáveis fontes de renda e emprego. O fator climático também traz consigo desafios, especialmente porque facilita o desenvolvimento de fitopatógenos que podem causar doenças graves nas plantações. As famílias Rhabdoviridae e Kitaviridae compreendem uma ampla diversidade de espécies de vírus que hospedam essas e outras culturas comerciais. A detecção eficaz desses patógenos torna-se essencial para o manejo apropriado das doenças que eles causam. Dentre as técnicas moleculares, a reação em cadeia da polimerase (PCR) é uma das mais utilizadas na detecção de patógenos virais. A especificidade e sensibilidade da técnica depende de iniciadores empregados. Os iniciadores são pequenos fragmentos de DNA de fita simples com aproximadamente 19 a 22 nucleotídeos, que definem a região alvo a amplificar. A partir disso, o objetivo deste estudo foi desenhar e validar iniciadores específicos para a detecção de kitavírus e rhabdovírus recém-descobertos e avaliar iniciadores degenerados ainda não publicados. Foram analisadas amostras de folhas e frutos coletados em diferentes regiões da América do Sul entre 2019 e 2023. A extração de RNA e síntese de cDNA foram realizadas. O produto de PCR foi purificado, clonado e sequenciado. Os iniciadores específicos desenhados demonstraram ser efetivos para as amostras testadas, validando sua utilidade na detecção dos vírus alvos. No entanto, os iniciadores degenerados enviados apresentaram resultados menos satisfatórios.13ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilReação em cadeia da polimeraseiniciadorestécnicas de diagnostico molecularesArtigo Científico