PATARO, CarlaSILVA, Felipe Augusto Fernandes2023-12-152023-12-152023-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/38298O estudo da Antártica e de seus diversos ambientes tem se tornado relevante no cenário científico atual. Destacando-se o estudo dos microrganismos extremófilos, a forma de vida mais diversa e predominante nestes ecossistemas, especialmente os fungos. O objetivo do trabalho é elucidar sobre a Antártica, abordando a principal forma de vida presente, os microrganismos, focando na importância dos fungos. Foram realizadas pesquisas nos portais SciElo, Capes, Pubmed e ScienceDirect, de artigos publicados entre 2010 e 2023, utilizando-se de critérios de exclusão para selecionar 21 artigos para composição desta revisão. O ambiente antártico é notadamente conhecido por suas condições extremas de temperatura, e também pelos grandes impactos ocasionados por mudanças climáticas e humanas em seu ecossistema. Os fungos extremófilos encontrados neste ambiente podem apresentar alterações bioquímicas e morfológicas para tornar viável sua sobrevivência, dentre elas: a produção de enzimas, alterações na membrana, proteínas produzidas, entre outros. Estas adaptações tem relevância em pesquisas, sendo base no estudo da dinâmica das relações entre os organismos presentes no ecossistema de destaque nesta revisão, na prospecção da viabilidade da vida em ambientes extremos ou inabitáveis como fora do planeta, além da grande aplicabilidade das enzimas e outros compostos produzidos por fungos no uso biotecnológico e industrial, além da capacidade destes fungos serem possíveis patógenos, tanto para plantas como animais.8ptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilAntárticaenzimasmicrorganismosfungosextremófilosArtigo Científico