Daltoé, Andréia da SilvaSilva, Carlos Miguel Correia2023-06-272023-06-272023-06-16https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/33709Este estudo tem como objetivo avaliar como tem sido as práticas pedagógicas para os professores de língua inglesa, após a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em 2018, estabelecer o status de língua franca para o inglês. O aporte teórico do estudo consiste em contribuições realizadas por pesquisadores da área como Baumgartner (2019), Byram (2013), Cogo (2011), Cox e Assis-Peterson (2007); Dewey (2011), El (2010), Gimenez (2008), Hu (2013), Jenkins (2007, 2009, 2011), Jordão (2014), Kachru (1985), Lopes (2019), Salles (2008), Seidlhofer (2001) e Siqueira e Anjos (2011). O Inglês como Língua Franca (ILF) no contexto de ensino pode resultar em alunos mais confiantes ao fazerem uso do inglês e professores mais livres, excluindo a necessidade de reproduzir as pronúncias e normas do inglês do nativo. Através da aplicação de um questionário com quatro professoras de quatro escolas públicas da cidade de Capivari de Baixo, foi possível chegar à conclusão de que alguns professores das escolas públicas, ainda não conhecem totalmente o ILF e não conseguem abordá-lo de maneira efetiva em sala de aula. Como sugestões para o problema levantado, são sugeridos cursos e projetos que valorizam a discussão sobre ILF e maior acesso a recursos didáticos.48 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilBNCCInglês como língua francaReflexõesProfessoresReflexões sobre o ensino de inglês como língua franca: ouvindo os professores da rede públicaMonografia