Brandão , Igor MacedoSantos, Fabiana Jesus dos2021-12-162021-12-162021-12-14https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/19647A comunidade indígena passou por diversas mudanças com a inserção do processo de industrialização em seu meio e esta modificação teve influência sob muitos quesitos, incluindo os alimentares. O que outrora era pescado, caçado, plantado, atualmente, detém fácil acesso. Assim, estas implicações trouxeram consequências. As principais doenças salientadas nessa comunidade voltavam-se às do tipo epidemiológica, em prol do acesso a alimentos ultraprocessados, calóricos e de baixo teor nutricional, quando surgiram, dentre outras, as doenças crônicas não transmissíveis, a exemplo de sobrepeso, Diabetes Mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemias, as quais as principais. Em contrapartida, com as mazelas sociais advindas da falta de equidade com estes povos, a insegurança alimentar e nutricional torna-se gritante, principalmente, no público infantil. É relevante voltar os olhos a públicos mais vulneráveis, visando compreendê-los em sua totalidade para, assim, garantir uma intervenção de qualidade.53 fptAtribuição 3.0 BrasilComunidade IndígenaDoenças Crônicas não TransmissíveisInsegurança Alimentar e NutricionalTransição AlimentarHábitos AlimentaresInsegurança Alimentar e as Doenças Crônicas Não transmissíveis na População Indígena: uma revisão integrativaMonografia