Castagna, PatríciaNascimento, Gabriella2021-12-162021-12-162021-12-13https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/19387O objetivo deste trabalho é responder quais funções praticadas no exercício da advocacia podem ser realizadas pela inteligência artificial em consonância com as atividades privativas dos/as advogados/as elencadas no Estatuto da Advocacia. Para tanto, a pesquisa utiliza o método de procedimento monográfico de natureza documental e bibliográfica, qualitativa, com método de abordagem dedutivo. Para chegar à uma possível resposta do questionamento primeiramente é apresentado o contexto histórico do Estatuto com foco nas atividades privativas da advocacia. Também se faz necessária a introdução da inteligência artificial em seus aspectos históricos e técnicos, definindo os conceitos de algoritmos, machine learning e deep learning. Por fim são apresentadas diversas ferramentas de inteligência artificial já utilizadas no meio jurídico levantando alguns aspectos sobre o limite do uso destas ferramentas pelos escritórios de advocacia, finalizando com questões relacionadas ao futuro da profissão. A conclusão alcançada com a presente pesquisa revela que as novas tecnologias são bem vindas respeitando as normas descritas no Estatuto da advocacia e atentando-se para as habilidades exclusivas dos seres humanos, provando ser possível uma sinergia entre estas duas áreas.58 f.ptEstatuto da AdvocaciaInteligência ArtificialAtividades privativas da AdvocaciaFuturo da profissãoOs limites do uso da inteligência artificial em atividades privativas da advocaciaMonografia