RODRIGUES, JOSÉ AUGUSTOPAIVA, NATHÁLIALORENZETTI, TATIANERODRIGUES, JOSÉ AUGUSTO2022-05-302022-05-302021-12https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/22276O assunto tratado nesta obra é sobre Paralisia Facial. O estudo se refere a função muscular, que desencadeia diversas alterações funcionais, psicológicas, emocionais, estéticas e sociais. Existem várias causas e tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos para tratar o lado paralisado e disso, o manuscrito tratara. Em pacientes com paralisia facial de longa data, nos quais o tratamento cirúrgico gerou benefícios mínimos ou pacientes que não são candidatos a tratamentos cirúrgicos, o uso de toxina botulínica é uma alternativa viável para tratar o lado afetado quando há sequelas como sincinesias, hipertonia ou espasmo hemifacial. Do lado não afetado, também é usado para causar simetria estética e funcional estática e dinâmica. É uma doença de resolução complexa, portanto, o tratamento precoce e multidisciplinar reduz as chances de sequelas em longo prazo. A terapia com toxina botulínica no lado normal é relativamente fácil se a anatomia do músculo facial for conhecida. É indicado em pacientes com assimetria facial em que foi alcançada a melhora máxima prevista e naqueles em que não são candidatos ao tratamento cirúrgico. Recomenda-se aumentar a dose da toxina botulínica gradativamente e conhecer em profundidade a anatomia do músculo facial para identificar os locais de infiltração e evitar o aparecimento de efeitos indesejáveis.30ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilParalisia facialToxina botulínicaAssimetria facialAplicação de toxina botulínica em pacientes com assimetria facial devido paralisiaMonografia