Silveira, Tânia Maria Leite daSantos, Luana Lisner de OliveiraBarbosa, Luísa Sadra TristãoRocha, Felipe Gustavo Galves Coelho daNunes, Danillo Schaefer Souza2022-10-312022-10-312022-07-01https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26108Teve-se como objetivo nesse trabalho apontar como a percepção da autoimagem corporal distorcida pode influenciar no comportamento alimentar disfuncional. Para tanto, adotou-se como metodologia a revisão narrativa de forma a levantar a literatura que atendesse o objetivo proposto. A pesquisa realizada se destaca no período de 2013 a 2022, nas bases de dados Google Acadêmico, Portal Capes, SciElo e LILACS por meio dos descritores: conduta alimentar; hábitos alimentares; hábitos alimentares saudáveis; hábitos alimentares pouco saudáveis; amor-próprio;autoestima; autopercepção. A partir dos artigos selecionados efetuou-se a conceituação de autoimagem corporal, as diferenças entre comportamento alimentar disfuncional e saudável e por fim, a associação entre autoimagem corporal distorcida e o comportamento alimentar disfuncional. Concluiu-se que o processo de percepção da imagem corporal é multifatorial e pode ser influenciado pelo meio em que o indivíduo convive, levando-o a desenvolver um comportamento alimentar disfuncional e sendo gatilho para transtornos alimentares. Cabe portanto, ao nutricionista respeitando os limites da sua atuação um papel de protagonismo como agente de informação e transformação para colaborar com uma sociedade mais sadia através da desconstrução de crenças limitantes.8 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasiltranstorno alimentarcomportamento alimentarhábitos alimentaresautoimagemArtigo Científico