Rosa, George Jung daBarros, Amanda Gabrielli Zazula2021-07-152021-07-152021https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/14643Introdução: Durante a prática de esportes e exercícios físicos, a musculatura exerce forças contra a fáscia, gerando alguns comprometimentos na capacidade elástica, na mobilidade e no tensionamento muscular. Visando a melhora destes comprometimentos no atleta, a técnica de liberação miofascial age aumentando o fluxo sanguíneo, gerando uma nova organização miofascial e trazendo alívio das dores musculares e diminuição da rigidez provocada pelo treinamento físico. Objetivos: sintetizar as pesquisas publicadas na literatura de 2015 a julho de 2021, relatando os efeitos da liberação miofascial em atletas. Especificamente, identificar à quais modalidades esportivas pertenciam os atletas estudados, os tipos de manipulações musculoesqueléticas, o tempo de aplicação e os resultados atingidos com a liberação miofascial. Métodos: revisão integrativa, com pesquisa realizada nas bases de dados Pubmed, PEDro e BVS para responder à pergunta de pesquisa: “Quais os efeitos da liberação miofascial em atletas?”. Resultados: a pesquisa nas bases de dados encontrou 277 resultados. Destes, foram selecionados para esta revisão 7 artigos, por responderem as objetivos e pergunta da pesquisa. A maioria dos estudos objetivou trazer os efeitos da liberação miofascial em relação a mobilidade e a dor, obtendo resultados positivos para os desfechos estudados, isolada ou em associação com outras técnicas. Conclusão: nos estudos identificados, a liberação miofascial se mostrou efetiva, aplicada de forma isolada ou em associação com outras técnicas, em relação a diminuição da dor, flexibilidade e ganho de mobilidade articular em todas as técnicas utilizadas, além de ter uma boa resposta a força de contração e recrutamento de fibras musculares.21 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilManipulações musculoesqueléticasAtletasDor muscularEfeitos da liberação miofascial em atletas: uma revisão integrativaMonografia