Andrade, Lucimara Aparecida SchambeckNazário, Rhuan Peron2021-12-212021-12-212021-11-30https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/20531No Brasil, se observa uma grande irresponsabilidade por parte dos contratantes na área da construção, onde aproximadamente 80% dos brasileiros executam obras sem um responsável técnico, o que possibilita diversas falhas executivas, as quais consequentemente desencadeiam inúmeras manifestações patológicas. Dessa forma, à fim de enfatizar a importância do engenheiro civil dentro do canteiro de obras e na terapia de problemas patológicos, foram analisados dois casos, um na cidade de Tubarão/SC, outra na cidade de Belo Horizonte/MG, onde em ambas existiram a negligência na contratação do profissional na busca da diminuição de custo, não se caracterizando em função do reprocesso de manutenção. O primeiro se trata da incorporação de um edifício, o qual em sua concepção houve a decisão pelo não acompanhamento do profissional no andamento da construção, fazendo com que se permitisse erros executivos, resultando no aparecimento de vícios construtivos em sua fase de uso. Já o segundo se refere à má escolha do tratamento de manifestações patológicas provindos desses erros, onde na escolha do profissional, também se optou pela não presença do engenheiro civil para realização do diagnóstico. Dessa forma, agravou-se os problemas já existentes, devido à solução alternativa adotada pelo indivíduo que executou. Observou-se que, em ambos os casos, não se obteve vantagem ao optar pela não contratação do engenheiro civil para o acompanhamento das obras, pois além do valor do reprocesso de reparo, há também a diminuição da segurança e integridade da edificação, corroborando assim, com a temática principal deste trabalho.63 f.ptAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 BrasilEngenheiro CivilImportânciaManifestação patológicaPatologiaA importância do engenheiro civil para a execução de obras, manutenção e tratamento de manifestações patológicas.Monografia