Cavalcanti, RodrigoAlves, Givanilda Maciel2022-11-222022-11-222022-06-23https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26528O crime organizado, embora tenha suas origens em tempos distantes, nunca foi tão destacado como agora. As organizações criminosas cresceram em larga escala desde a formação das primeiras facções, por volta dos anos 80, com atuação em vários campos, inclusive infiltrando-se no poder estatal. Mediante essas informações, o objetivo principal deste artigo é investigar, a partir de uma revisão bibliográficas, as origens e as consequências da hegemonia dos grupos criminosos dentro do sistema prisional e a ineficiência do estado em contê-los. Para tanto, foram rastreados artigos e documentos que tivessem as palavras-chave pesquisadas no título ou resumo nas bases de dados eletrônicas, permitindo concluir ao término do estudo que o atual momento de crescimento das facções criminosas é reflexo do que originalmente foi criado pelo Estado quando no princípio negligenciou os direitos dos apenados que enxergaram como única via de escape a união em organizações criminosas. Além disso, percebe-se que os espaços de detenção no Brasil são ainda espaços de maior qualificação negativa à vida do crime, isto é, as políticas de ressocialização andando a passos curtos e a quase inexistência do Estado na coibição de atos perversos.25 f.ptAtribuição-SemDerivados 3.0 BrasilOrganizações criminosasMarginalizaçãoLegislação penalSistema penitenciárioFacções criminosas: reflexos da ineficiência do estado em seu sistema penitenciárioMonografia